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LISBOA | 10 IMPERDÍVEIS (mas podiam ser muitos mais!)

Não é por morar em Lisboa, mas Lisboa é tão incrível que reduzi-la a 10 imperdíveis é um processo doloroso!

Mas sabemos que há pessoas que vêm com pouco tempo, ou que querem aproveitar para se sentar numa esplanada e viver a nossa atmosfera.

Apesar de só serem 10 Imperdíveis, são muito especiais!

 

#1 TORRE DE BELÉM

É, provavelmente, o maior símbolo de Lisboa e está para Lisboa como o Cristo Redentor está para o Rio de Janeiro ou a Torre Eiffel para Paris.

A Torre de Belém foi construída estrategicamente na margem Norte do rio Tejo, entre 1514 e 1520, para defesa da barra de Lisboa. É uma das jóias da arquitectura do reinado de D. Manuel I.

No conjunto arquitectónico podemos separar dois corpos distintos, modelos da arquitectura militar: a torre de menagem medieval e o baluarte moderno que, com dois níveis para disparo de artilharia, permitia um tiro de maior alcance, rasante e em ricochete sobre a água.

A Torre de Belém é um referente cultural, um símbolo da especificidade do país que passa pelo diálogo privilegiado com outras culturas e civilizações.

Guardiã da nossa Individualidade e Universalidade, viu este estatuto confirmado quando, em 1983, foi classificada pela UNESCO como “Património Cultural de toda a Humanidade”.

 

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Mosteiro dos Jerónimos

Fonte: Renascença

#2 MOSTEIRO DOS JERÓNIMOS

Há semelhança da Torres de Belém, é também uma das Sete Maravilhas de Portugal, numa eleição pública realizada em 2007 a par das Novas 7 Maravilhas do Mundo e que tiveram o anúncio em Lisboa.

Perto do local onde o Infante D. Henrique, em meados do séc. XV, mandou edificar uma igreja sobre a invocação de Sta. Maria de Belém, quis o rei D. Manuel I construir um grande Mosteiro.

Para perpetuar a memória do Infante, pela sua grande devoção a Nossa Senhora e crença em S. Jerónimo, D. Manuel I decidiu fundar em 1496, o Mosteiro de Sta. Maria de Belém, perto da cidade de Lisboa, junto ao rio Tejo.

Doado aos monges da Ordem de S. Jerónimo, é hoje vulgarmente conhecido por Mosteiro dos Jerónimos.

O Mosteiro é um referente cultural que não escapou nem aos artistas, cronistas ou viajantes durante os seus cinco séculos de existência.

Foi acolhimento e sepultura de reis (como D. Manuel I), mais tarde de poetas (como Luís Vaz de Camões). Hoje é admirado por cada um de nós, não apenas como uma notável peça de arquitectura mas como parte integrante da nossa cultura e identidade.

O Mosteiro dos Jerónimos foi declarado Monumento Nacional em 1907 e, em 1983, a UNESCO classificou-o como Património Cultural de toda a Humanidade”.

 

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Padrão dos Descobrimentos

Fonte: Site Oficial Padrão dos Descobrimentos

#3 PADRÃO DOS DESCOBRIMENTOS

Da autoria do arquitecto Cottinelli Telmo (1897–1948) e do escultor Leopoldo de Almeida (1898–1975), o Padrão dos Descobrimentos foi erguido pela primeira vez em 1940, de forma efémera e integrado na Exposição do Mundo Português.

Em 1960, por ocasião da comemoração dos 500 anos da morte do Infante D. Henrique, o Padrão é reconstruído em betão e cantaria de pedra rosal de Leiria, e as esculturas em cantaria de calcário de Sintra.

Em 1985 é inaugurado como Centro Cultural das Descobertas. O arquitecto Fernando Ramalho remodelou o interior, dotando o Padrão de um miradouro, auditório e salas de exposições.

Isolado e destacado no paredão à beira do Tejo, o Padrão dos Descobrimentos evoca a expansão ultramarina portuguesa, sintetiza um passado glorioso e simboliza a grandeza da obra do Infante D. Henrique, o impulsionador das descobertas.

Uma caravela estilizada faz-se ao mar, levando à proa o Infante D. Henrique e alguns dos protagonistas (32) da gesta ultramarina e da cultura da época, navegadores, cartógrafos, guerreiros, colonizadores, evangelizadores, cronistas e artistas, são retratados com os símbolos que os individualizam.

Um mastro estilizado, com orientação Norte-Sul, tem em cada uma das faces dois escudos portugueses, com cinco quinas, envolvidos por faixa com 12 castelos e ao centro várias flores-de-lis. Ao mastro adoçam-se, em cada face, três estruturas triangulares, curvas, dando a ilusão de velas enfunadas pelo vento.

 

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Terreiro do Paço

Fonte: Claudio Schwarz on Unsplash

 

#4 TERREIRO DO PAÇO/PRAÇA DO COMÉRCIO

É frequente ver em rankings que esta praça está no top 10 ou no top 20 das praças mais bonitas do Mundo. E não é exagero. A par da praça de S. Marcos, em Veneza, é, na nossa opinião, a praça com frente de Rio/Mar mais monumental da Europa.

A Praça do Comércio, antigamente Terreiro do Paço, é uma praça da Baixa de Lisboa situada junto ao rio Tejo, na zona que foi o local do palácio dos reis de Portugal durante cerca de dois séculos e que hoje está, parcialmente, ocupada por alguns departamentos governamentais.

É uma das maiores praças da Europa, com cerca de 36 000 m² (180m x 200m), correspondendo, sensivelmente, à área conjunta de duas importantes praças de Roma: a Praça de S. Pedro (no Vaticano) e a Piazza Del Popolo.

Em 1511, o rei D. Manuel I transferiu a sua residência do Castelo de São Jorge para este local junto ao rio. O Paço da Ribeira, bem como a sua biblioteca de 70 000 volumes, foram destruídos pelo terramoto de 1755. Na reconstrução, coordenada por Eugénio dos Santos, a praça tornou-se no elemento fundamental do plano do Marquês de Pombal.

Os edifícios que envolvem a praça foram, durante décadas, utilizados por diferentes ministérios e outras instituições públicas. Hoje a sua utilização está dividida entre departamentos governamentais, actividades culturais e promocionais, hotéis, restaurantes e cafés.

É num dos edifícios da praça que se encontra o famoso café Martinho da Arcada, o mais antigo de Lisboa, e um dos preferidos de Fernando Pessoa.

Após a Revolução de 1910 os edifícios foram pintados a cor-de-rosa. Contudo, voltaram recentemente à sua cor original, o amarelo. O lado Sul, com as suas duas torres quadradas, está virado para o Tejo.

Foi durante muito tempo a entrada nobre de Lisboa e, nos degraus de mármore do Cais das Colunas, vindos do rio, desembarcaram e foram recebidos chefes de estado e outras figuras de destaque.

No centro da praça, vê-se a estátua equestre D. José, erigida em 1775 por Joaquim Machado de Castro, o principal escultor português do século XVIII.

No lado Norte da praça, encontra-se o Arco Triunfal da Rua Augusta, a entrada para a Baixa.

 

Castelo de São Jorge

Fonte: Site Oficial Castelo de São Jorge

#5 CASTELO DE SÃO JORGE

 Aberto ao público 7 dias por semana, o Castelo de S. Jorge é hoje um local onde se pode desfrutar do património, ficar a saber um pouco da história de Lisboa na Exposição Permanente.

Explorar os vestígios do bairro islâmico do século XI no Sítio Arqueológico, descobrir vistas inéditas da cidade na Câmara Escura, passear pelos jardins e miradouro, fazer uma pausa no Café do Castelo,.

E também participar em visitas guiadas ou noutras actividades pedagógicas ou, simplesmente, deixar-se encantar com a música, o teatro, a dança e as tertúlias sobre património que vão animando os dias neste notável Monumento de Lisboa.

O Castelo de São Jorge localiza-se na freguesia de Santa Maria Maior (na ex-freguesia do Castelo).

As primeiras fortalezas do castelo datam do século 1 A.C. tendo ele sido reconstruído diversas vezes por vários povos e recebido diferentes nomes.

O nome actual deriva da devoção do castelo a São Jorge, santo padroeiro dos cavaleiros e das cruzadas, feita por ordem de D. João I no século XIV.

Ao longo do tempo o castelo, assim como as diversas estruturas militares de Lisboa, foi sendo remodelado, ao ponto de na 1.ª metade do século XX estar já em avançado estado de ruína.

Na década de 1940 foram empreendidas monumentais obras de reconstrução, levantando-se grande parte dos muros e alteando-se muitas das torres.

Por esse motivo, ao contrário do que se poderia pensar à primeira vista, o “carácter medieval” deste conjunto militar deve-se a esta campanha de reconstrução, e não à preservação do espaço do castelo desde a Idade Média até aos nossos dias.

Ergue-se em posição dominante sobre a mais alta colina do centro histórico, proporcionando aos visitantes uma das mais belas vistas sobre a cidade e o estuário do rio Tejo.

 

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#6 IGREJAS

 Lisboa, enquanto capital de um país católico, e sobretudo, enquanto antiga capital de um vasto império ultramarino, está repleta de igrejas magníficas e de uma rara beleza.

Igreja do Menino de Deus

Fonte: Público

Como a Igreja do Menino de Deus, a Igreja de Santa Catarina, a Igreja de Santa Engrácia/Panteão Nacional, a Igreja e Convento da Madre de Deus, a Igreja de S. Nicolau ou a Igreja de Nossa Senhora da Encarnação.

Outras, pela sua dimensão e importância histórica e religiosa têm dignidade de catedral (a Sé-Catedral de Lisboa) ou de Basílica (como a Basílica de Nossa Senhora dos Mártires ou a Basílica da Estrela).

Mas há uma igreja diferente de todas as outras.

Não por ser uma das maiores e mais antigas de Lisboa: foi construída no século XIII, por ordem do rei D. Sancho II tendo a sua primeira pedra sido lançada em 1241.

Não por ter sido muito remodelada e acrescentada ao longo dos tempos, devido a três inundações e a dois terramotos (1531 e 1755), que lhe renderam intervenções de notáveis arquitectos como João Frederico Ludovice (o arquitecto do Convento de Mafra) e Carlos Mardel.

Não por ter assistido a baptizados, exéquias e a casamentos reais (o último o do penúltimo Rei de Portugal, D. Carlos).

Não por estar coberta de ouro, mas sim pelos vestígios do incêndio que ali aconteceu em 1959, que destruiu por completo a decoração interior da igreja, onde constavam altares em talha dourada, imagens valiosas e pinturas de Pedro Alexandrino de Carvalho.

Igreja de São Domingos

Fonte: Lisbonne Idee

Em vez de haver uma reconstrução total, a igreja só foi limpa, e teve o altar e tecto recuperados, e foi pintada em tons rosa, reabrindo apenas em 1994.

É a sua beleza diferente e impressionante que a torna um ponto obrigatório de visita.

Actualmente é a igreja paroquial da freguesia de Santa Justa e Santa Rufina, em plena Baixa Pombalina e foi classificada como Monumento Nacional.

Expõe metade do lenço usado pela Irmã Lúcia no dia 13 de Outubro de 1917 (a outra metade encontra-se no Santuário de Nossa Senhora de Fátima, em Fátima) e ainda o terço usado por Santa Jacinta Marto no mesmo dia.

 

MAAT

Fonte: Site Oficial MAAT

#7 MAAT | MUSEU DE ARTE, ARQUITETURA E TECNOLOGIA

O MAAT é a nova proposta cultural para a cidade de Lisboa. Um museu que cruza três áreas num espaço de debate, de descoberta, de pensamento crítico e de diálogo internacional.

Um projecto inovador que coloca em comunicação um novo edifício, desenhado pelo atelier de arquitectura Amanda Levete Architects, e a Central Tejo, um dos exemplos nacionais de arquitectura industrial da primeira metade do século XX, e um dos pólos museológicos mais visitados do país.

O MAAT traduz a ambição de apresentar exposições nacionais e internacionais com o contributo de artistas, arquitectos e pensadores contemporâneos.

Reflectindo sobre grandes temas e tendências actuais, a programação apresentará ainda diversos olhares curatoriais sobre a Colecção de Arte da Fundação EDP.

 

Informações sobre bilheteira aqui.

Horários e Morada aqui.

 

Miradouro do Jardim de São Pedro de Alcântara

Fonte: Images of Portugal

#8 MIRADOUROS

Lisboa é uma das cidades europeias com mais miradouros.

Todos com vistas espectaculares sobre os telhados da cidade, os monumentos mais imponentes, o Tejo, a Ponte 25 de Abril,  ou a outra margem, nomeadamente o Cristo-Rei.

Destacaríamos cinco miradouros: o Miradouro do Torel, o Miradouro da Graça, o Miradouro da Senhora do Monte, o  Miradouro do Parque Eduardo VII e, o nosso preferido, o Miradouro do Jardim de São Pedro de Alcântara.

Construído no século XIX, foi edificado a partir de um terreno em dois socalcos, situado junto ao Bairro Alto e sobranceiro à Avenida da Liberdade, oferece um dos mais belos panoramas da cidade de Lisboa.

A dose dupla de quiosques, um no andar de cima, outro no de baixo, garante animação o dia inteiro, mas o quiosque do piso inferior costumava ser o mais animado no final de tarde.

Os bancos e as sombras das árvores fazem do miradouro um lugar muito agradável. Para chegar até ao miradouro pode optar por subir a Calçada da Glória ou então subir pelo Elevador da Glória que o deixa bem perto do miradouro.

No jardim, o monumento de autoria de Costa Motta (tio), erguido em 1904, representa Eduardo Coelho fundador do jornal Diário de Notícias, por baixo dele um ardina apregoa o famoso jornal.

 

 

#9 BAIRRO ALTO / CAIS DO SODRÉ

Apesar do Bairro Alto e o Cais do Sodré merecerem uma visita durante o dia, é de noite que a magia acontece!

O Bairro Alto é um local emblemático na noite de Lisboa, pelas ruas típicas pode-se jantar, ouvir fado, beber um copo, dançar, passear…

Durante o dia é um bairro pitoresco adormecido, provavelmente a ressacar da movimentada noite anterior e acorda já no por-do-sol onde as portas dos bares e restaurantes se abrem!

Bairro Alto

Fonte: We Heart Lisbon

Construído em plano ortogonal a partir do início do século XVI, foi conhecido como Vila Nova de Andrade.

Os visitantes podem passear pelas suas ruas estreitas calcetadas do boémio Bairro Alto, andar no Elevador da Bica, visitar a exuberante Igreja de São Roque ou admirar a paisagem do já referido Miradouro de São Pedro de Alcântara.

Muitas das casas centenárias do bairro estão decoradas com arte urbana colorida. Depois do pôr do sol, os excêntricos bares enchem e ouve-se o som evocativo do fado vindo dos restaurantes tradicionais.

Os bares são pequenos, forçando os noctívagos a espalharem-se pelas ruas estreitas, criando um ambiente de festival de rua.

A Rua da Atalaia, a Rua do Diário de Notícias e a Rua da Barroca enchem-se de jovens de caipirinha na mão, misturando diferentes tribos urbanas, hetero e gay.

Rua Cor-de-Rosa | Cais do Sodré

Fonte: We Heart Lisbon

A pouco mais de 500 metros do Bairro Alto, mas junto ao Tejo, fica outro importante local da diversão nocturna de Lisboa: o Cais do Sodré.

Hoje, um sítio de referência, mas em tempos já abrigou uma importante construção de navios, já foi palco de casas de prostituição e droga, lugar de lojas de material de pesca e até recebia marinheiros que desembarcavam em Lisboa.

Uma das ruas mais partilhadas de Lisboa no Instagram, fica no Cais do Sodré é a Rua Cor-de-Rosa. Chama-se Rua Nova de Carvalho.

O The New York Times deu-lhe o destaque classificando-a como uma das 12 ruas predilectas da Europa!

 

Armazéns do Chiado

Fonte: Site Oficial Armazéns do Chiado

#10 CHIADO

O Chiado é um dos bairros mais emblemáticos e tradicionais da cidade de Lisboa. Localiza-se entre o Bairro Alto e a Baixa Pombalina.

Em 1988, na madrugada do dia 25 de Agosto, deflagrou um incêndio no edifício Grandella, que viria a tomar grandes proporções alastrando-se a mais 17 edifícios.

O Chiado ficou destruído e a sua reconstrução levou toda a década de 1990, ficando o designa cargo do arquitecto Álvaro Siza Vieira.

Hoje o Chiado voltou a ser um importante centro de comércio de Lisboa, sendo uma das zonas mais cosmopolitas e movimentadas da capital.

Área tradicionalmente conhecida pelas suas ligações intelectuais, encontram-se aí várias estátuas de figuras literárias.

Fernando Pessoa no Chiado

Fonte: Lisbonne Idee

Fernando Pessoa, um dos maiores poetas da Língua Portuguesa, está sentado a uma mesa no exterior do Café A Brasileira, imortalizado numa estátua de bronze.

Além desta estátua do século XX, encontramos também a de António Ribeiro, O Chiado, no mesmo largo. Do outro lado da rua, ergue-se a estátua de Luís de Camões, no largo com o seu nome.

Como zona cultural que é, aqui encontramos diversos teatros, como o Teatro S. Luiz, o Teatro da Trindade e o Teatro de S. Carlos, único teatro de ópera em Portugal.

Nesta zona, encontra-se também o Museu Nacional de Arte Contemporânea, mais conhecido como Museu do Chiado, com obras a partir da 2.ª metade do século XIX em diante.

No Largo do Chiado erguem-se duas igrejas barrocas: a italiana, Igreja do Loreto, no lado norte, e a Igreja de Nossa Senhora da Encarnação, em frente. Perto destas duas igrejas, mas já na Rua Garrett, encontra-se a magnânima Basílica dos Mártires.

Praça Luís de Camões

Fonte: Wikipédia

Também englobado na zona do Chiado, encontra-se o Largo do Carmo. Neste largo, resistem as ruínas do Convento do Carmo, construído no século XIV, onde se encontra actualmente instalado o Museu Arqueológico do Carmo.

Paredes meias com o convento, encontra-se o Quartel do Carmo, pertencente à Guarda Nacional Republicana, que teve um papel muito importante aquando do 25 de Abril, por ter sido escolhido por Marcello Caetano para se refugiar da revolução e acabando por ser o local da rendição do Estado Novo perante os militares do Movimento das Forças Armadas.

No outro lado do convento, encontramos o antigo Palácio Valadares, que está erguido no local onde foi fundada a primeira universidade portuguesa, no tempo de D. Dinis, antes de ser transferida para Coimbra.

Entre o Convento do Carmo e o Palácio Valadares, situa-se o portão de acesso do Elevador de Santa Justa, que liga o Largo do Carmo à Baixa Pombalina, nomeadamente à Rua do Ouro.

Este elevador foi inaugurado em 1902 e construído pelo engenheiro Raoul Mesnier du Ponsard (um decípulo de Eiffel), responsável também pelos Elevadores da Glória, da Bica e do Lavra, na colina oposta. O Elevador de Santa Justa é hoje um dos ícones de Lisboa.

No vizinho Largo Rafael Bordalo Pinheiro, encontra-se o prédio onde o artista que dá nome ao largo viveu, com a fachada coberta de azulejos, classificado de Monumento Nacional.

Alguns metros mais acima, encontramos o Teatro da Trindade. Na mesma rua, na zona onde se erguia o Convento da Trindade antes do Terramoto de 1755, encontra-se um dos mais famosos restaurantes da capital, a Cervejaria Trindade, com os seus magníficos azulejos do século XVIII.

 

 

Créditos da Fotografia de destaque: António Francisco Calado por Pixabay

 

 

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