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    Tim Vieira World Trip #56 | Volta ao Mundo POST ÍNDICE

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    O post índice tem como objectivo reunir todas as informações sobre a Volta ao Mundo da Família Vieira publicadas no Até já para facilitar a vossa pesquisa. A Volta ao Mundo da Família Vieira foi vivida intensamente aqui no blog e também nas redes sociais, quem acompanhou, não conseguiu ficar indiferente. Por isso, vou fazer índices para quem queira ver ou rever, seja fácil de encontrar o que procura. Para ter acesso a toda a informação da viagem, bem como os diários da família, pode aceder a este post: TIM VIEIRA FLIX A viagem começou na Rússia, todos os posts sobre este país estão aqui: RÚSSIA De seguida, veio a…

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  • TIM VIEIRA FLIX,  Volta ao Mundo

    Tim Vieira World Trip #46 | E começa a chegar a hora de dizer adeus à Nova Zelândia!

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    A aventura continua por terras neozelandesas… Este País é incrível e a Família Vieira está encantada! Desta vez, deixo-vos o melhor que poderia deixar… porque as imagens falam por si!   Foram muitos dias neste País absolutamente incrível, mas está a chegar a hora da despedida. Em breve, a Família Vieira já conhecerá o 11º país desta enorme aventura!   Não se esqueçam de ficar desse lado a acompanhar a Volta o Mundo do Tim Vieira com a família!   Até já, ou melhor… até ao próximo episódio!   O ponto de encontro é aqui: Blog Até Já! Facebook Instagram   E quem quiser subscrever a Newsletter do Até Já,…

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  • TIM VIEIRA FLIX,  Volta ao Mundo

    Tim Vieira World Trip #45 | Alguém conhece estas CURIOSIDADES sobre a NOVA ZELÂNDIA?

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    Temos andado a conhecer a Nova Zelândia aqui no blog enquanto a Família Vieira se deixa encantar por cada canto que vai conhecendo por lá. Falámos do país, das principais cidades, do povo e hoje é dia de conhecermos algumas curiosidades sobre a Nova Zelândia! Acho que é uma excelente forma de nos despedirmos da Nova Zelândia aqui no blog, não acham? São 20 e algumas bem singulares!   Fonte: kiwipal #1 BUNGEE JUMP O bungee jump foi inventado na Nova Zelândia por Aj Hackett.   #2 CUMPRIMENTO O cumprimento típico dos maoris é o roçar do nariz, o chamado “hongi”.   #3 CONDUÇÃO Tal como na Austrália e Inglaterra,…

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  • TIM VIEIRA FLIX,  Volta ao Mundo

    Tim Vieira World Trip #44 | 11 IMPERDÍVEIS em AUCKLAND

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    A Nova Zelândia em 2019 terá cerca de 5 milhões de habitantes e 1,4 milhão vivem em Auckland. Foi fundada em 1840, e foi a capital da Nova Zelândia até 1865. É também o lugar mais cosmopolita do país, onde poderá também encontrar imigrantes de todo o Mundo.   Fonte: Mathew Waters A 37º de latitude sul, na ilha Norte, a cidade de Auckland está situada sobre um estreito que separa dois portos naturais: o porto de Manukau, aberto ao Mar da Tasmânia, a oeste e o de Waitemata, que se abre ao Golfo de Hauraki do Oceano Pacífico, a leste. Umas das características da cidade é que se localiza…

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    Tim Vieira World Trip #43 | Esta última semana foi cheia de aventuras!

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    Para quem tem acompanhado a viagem aqui no blog e nas redes sociais, sabe que a Família Vieira tem passado uns dias incríveis na Nova Zelândia. Se perderam estes posts eu vou deixar aqui linkados: E do outro lado do mundo está a Nova Zelândia! Neste post falo um pouco sobre este maravilhoso país e as suas particularidades. Christchurch, a mais inglesa das cidades neozelandesas Christchurch, com um pouco mais de 400 mil habitantes, é a maior cidade da Ilha Sul da Nova Zelândia e a 3.ª maior do país (a seguir a Auckland e a Wellington, a capital, que situam na Ilha Norte). Vamos conhecer a cultura MAORI? Se…

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    Tim Vieira World Trip #42 | Bem-vindos a Wellington!

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    Wellington é a capital da Nova Zelândia e, com um pouco mais de 400 mil habitantes, é a 2.ª cidade mais populosa do país, a seguir a Auckland. Está situada a 41º de latitude sul, é a mais meridional capital nacional do Mundo. A região é sujeita a sismos, bastante frequentes, e que quase causaram a destruição da cidade em 1848 e 1855. Devido aos fortes ventos que sopram na cidade vindos do estreito de Cook, a cidade é conhecida pelos neozelandeses como Windy Wellington (“a Wellington ventosa”) e por vezes aparece apelidada com a cidade mais ventosa do Mundo. Também é conhecida como a pequena capital mais cool do…

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    Tim Vieira World Trip #41 | Vamos conhecer a cultura MAORI?

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    Nova Zelândia tem sido o país que a Família Vieira anda a conhecer! Também tem sido o país, que temos andado a falar aqui no blog! Por falar nisso… têm lido os posts? Não percam! E como tal, não poderíamos deixar de falar da cultura e do povo maori.   Fonte: medium.com Os maoris são o povo nativo da Nova Zelândia. Foram os primeiros habitantes da Nova Zelândia ou Aotearoa, que significa “Terra da grande nuvem branca”. Na língua maori, a palavra maori, representa toda uma cultura. Em lendas e outras tradições, a palavra distinguia seres humanos mortais de divindades e espíritos.   Fonte: newzealand.com Maori tem cognatos em outras…

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    Depois da Austrália, chegou a vez da Família Vieira conhecer a Nova Zelândia, Por falar em Nova Zelândia… leram este post? E do outro lado do mundo está a Nova Zelândia! E começa assim a visita dos Vieira à Nova Zelândia! Conheceram Christchurch e adoraram, é fácil saber porquê. Espreitem este post: Christchurch, a mais inglesa das cidades neozelandesas Estas paisagens são absurdamente incríveis! Estas fotografias parecem postais ou parecem que foram manipuladas, mas não têm qualquer edição. Estes sítios são de uma beleza indescritivel! E tal como aconteceu na Austrália, temos a família Vieira de volta à estrada a bordo desta auto-caravana! Não será só a mim que este…

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🛳 MSC foi a primeira grande companhia de cruzei 🛳 MSC foi a primeira grande companhia de cruzeiros a receber hóspedes durante a atual Pandemia.
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🎯Ler post em www.ateja.pt (link na bio)
Palavras em tempo de pandemia #8 | Viajar? Sim! Na Palavras em tempo de pandemia #8 | Viajar? Sim! Na Ponte do Equilíbrio
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Por aqui continuamos por mais uns tempos sem partilhar conteúdos efectivos sobre viagem.
No entanto, brevemente vamos voltar à programação normal.
Tal como o percurso da vida que vai rolando, como os rios vão desabando no mar.
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Também nós sentimos esse direito… o de voltar à nossa vida.
Se vamos agarrar no passaporte com a fome de desbravar o Mundo? Não!
Preferimos fazer as malas de bom senso e de segurança e cada coisa a seu tempo.
Mas como sonhar não ocupa espaço, o sonho continua e já sabem que enquanto viajar rimar com sonhar… Aqui, será sempre o nosso ponto de encontro.
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E é nesse sentido, que queremos fazer o texto de hoje.
Queremos que viajar, sonhar, bom senso, segurança, noção… tudo vá na bagagem, mesmo que seja em excesso…
Vamos entrar numa ponte de equilíbrio, estamos todos sedentos de cheirar aquele mar…
De subir aquela montanha, de dar aquele mergulho… mas o que nós estamos mesmo é sedentos da liberdade de não sermos perseguidos.
Não vamos confundir a sede que nos invade… mas também não nos vamos toldar pelo medo…
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Ninguém está a salvo em lado nenhum, nem mesmo fechado em casa…
Mas, calma… vamos devagar… porque a verdade é que está tudo no mesmo sítio.
A verdade também é que ainda não sabemos bem as adaptações ao “novo Mundo”.
Porque, efectivamente, as coisas têm que mudar e temos que aceitar essa mudança com tudo o que ela trouxer de diferente.
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Talvez tenhamos que mudar algum destino que queríamos muito fazer, a data escolhida, a forma de ir também…
Mas, é o que vivemos agora… o tempo – como sempre – vai ser o sábio e vai ajudar-nos a adaptar a essas novas regras.
Porque no fim do dia…. estará tudo no mesmo sítio, diferente é certo… mas desconfio que esperarão por nós onde quisermos ir.
Palavras em tempo de pandemia #7 | O que conta são as Pessoas!
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certo que o “Até já” é um blog de viagens.
É um blog que tem dicas, roteiros, sugestões…
É também um blog escrito com muita temperatura.
Gostamos muito de vos trazer um pouco daquilo que vamos conhecendo.
Não somos uma enciclopédia, nem um Globo de pé alto e, muito menos, um Atlas.
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Apesar que adoramos um bom Atlas!
E também gostamos do cheiro do mapa em papel.
Mas, somos sobretudo um blog com pessoas.
Nós e todas as que vamos conhecendo ou simplesmente vendo por aí.
E ao pensarmos na situação actual, é inevitável pensar nas pessoas.
Nas pessoas de todos os cantos que já fomos…
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Nas pessoas com ritmos e vibrações diferentes das nossas…
Nas pessoas que, fatalmente, ficarão com o carimbo do Covid-19 como uma tatuagem…
Não conseguimos pensar num destino, seja fora ou dentro de Portugal, sem pensarmos nas pessoas.
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E essa é a maior dúvida, será que as pessoas vão voltar a ser o que eram?
Será que o medo vai desaparecer de vez, sem o olhar por cima do ombro?
Será que, da mesma forma que não estávamos preparados para receber este intruso, alguma vez vamos ter a coragem de assumir o adeus… mesmo sem o sabermos ao certo?
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Uma coisa sabemos… esta pandemia vai ser sempre uma memória, mesmo que não a queiramos ter.
Mas, também é certo que… termos a capacidade e sabedoria de seguir com a vida.
De voltar a ver as pessoas a fazer aquela vida que a conhecíamos como “normal”.
Porque, no fim do dia, o que conta são as pessoas.
Palavras em tempo de pandemia #6 | Será que vamos Palavras em tempo de pandemia #6 | Será que vamos viver entre muros?
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Tenho trocado algumas mensagens com leitores que pedem que voltemos a falar de viagens.
É na partilha de ideias que se encontram vários pontos de vista…
Uns acham que nunca deveríamos ter deixado de partilhar conteúdos sobre viagens…
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Outros acham que não era a altura para isso…
É como em tudo… se todos gostássemos de Madrid, ninguém conhecia a bela Barcelona.
A verdade é que viajar rima com sonhar… Rima com abraçar o Mundo.
Mas será que agora vamos viver entre muros?
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Será que vamos ter medo de sair da nossa rua…
Da nossa cidade, do nosso país…
Será que vamos ter que dormir acordados para não sonhar?
Porque sonhar ainda podemos… mas a medo.
Sinto que até sonhar tem uma temperatura negativa.
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Mas… aos poucos o puzzle destrambelhado vai se encaixando…
Sem pressas, sem loucuras, sem medo…
Com calma, vamos conseguir derrubar os muros do monstro invisível.
Vamos deixar que as gavetas se arrumem… se organizem…
Não vamos ter pressa, vamos ter vontade, vamos acreditar…
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E os dias melhores vão chegar.
E os sítios estão lá à nossa espera…
Até os sonhos começam a voltar a ter formas.
Por isso, com calma e dentro do que é a realidade do Mmundo actual…
Vamos sonhando e os muros por si só, vão acabar por se ir quebrando…
Palavras em tempo de pandemia #5 | Não é preciso Palavras em tempo de pandemia #5 | Não é preciso falar chinês para os entender…
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Depois de horas e horas de voo, cheguei!
Era pouco mais que 6h da manhã…
Mas, por momentos, achei que seriam umas 10h…
Havia pessoas por todo o lado. Trânsito já bem sonoro…
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Aquele frenesim das cidades que não dormem.
Uns bebem café enquanto andam apressados.
Outros ouvem música nos seus headphones coloridos.
Há carros em tantas faixas que fica difícil de perceber para que lado vão.
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Motas que podem levar uma, duas, três ou até 4 pessoas, depende do tamanho.
Meninas de franja, com roupas de colégio a arrastarem trolleys.
Enquanto andam, praticam o multitasking como nunca vi…
Desde comer, maquilhar, beber, pentear, procurar coisas na mala…
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O que me marcou nos primeiros minutos foi sem dúvida o ritmo frenético.
O ritmo define muito uma cidade e as pessoas que lá moram.
Talvez por causa das imensas horas de voo, fiquei tonta só de os ver.
Mais tarde fui-me apaixonando, primeiro pela diferença, depois pela diversidade.
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Eles são exímios em sons corporais, é através disso que demonstram tudo…
Se gostam do que estão a comer, se a refeição lhes soube bem…
Também a forma de comunicarem, quanto mais alto, mais felizes…
São muitos, não são muito grandes, andam depressa, falam ainda mais depressa…
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Diriam que são eclécticos na sua forma de estar e ser…
Não sei falar chinês, mas acho que não é preciso, mas os entender.
Tenho lido muitas coisas feias sobre a China…
“Foram eles os culpados da guerra do Covid-19”
“Covid-19 é o vírus da China para acabar com o Mundo”
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E repito, não é preciso falar chinês para os entender…
Foram as primeiras vítimas deste cruel e invisível inimigo.
Foram eles a dar os primeiros passos errados, mas também os certos…
Talvez tenhamos todos aprendido um pouco com eles…
Não sei. Não os culpo. Sinto que tiveram o mesmo azar que nós todos.
Com a diferença que foram os primeiros a conhecer os cornos no touro.
Palavras em tempo de pandemia #4 | O Olhar de Guer Palavras em tempo de pandemia #4 | O Olhar de Guerra
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Já vos falei aqui do Furacão Irma e do susto que apanhei…
Foram dias “diferentes”, dias de angústia, dias imprecisos no que toca a certezas sobre o que vinha por aí.
Durante esses dias, alguns, mas que pareciam não acabar, aprendi muitas coisas.
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Não lá, não a viver aquele momento. Eu sou daquelas pessoas que assume o medo.
O medo bloqueou-me qualquer capacidade de olhar para a “big picture” e tirar lições de vida…
O medo apenas me apertou com força o gatilho da sobrevivência e era só isso que eu queria.
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Tão racional, quanto animal. Como as presas que fogem dos leões.
Afinal somos todos animais… uns mais humanizados que outros.
A aprendizagem veio depois, quando, finalmente, consegui dormir na minha cama sem acordar com medo…
Mas ainda lá, no meio daquele turbilhão conheci uma menina descalça com um vestido claro.
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Ao contrário de mim, ela era de lá, estava com várias pessoas que não sabiam da sua família…
Os monossílabos dela eram totalmente indecifráveis, mas o olhar debaixo de uma franja mal cortada mostrava o medo.
Aquele medo do desconhecido, do amanhã, aquele medo de não ver mais os pais e irmãos…
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De não ter a casa… de não poder brincar… de não encontrar os amigos…
Não sei se era isso, porque não consegui falar com ela… tentei, mas o medo dela e o meu, obrigaram-nos a comunicar apenas pelo olhar.
E o olhar dela é o olhar de guerra, é o olhar de quem está a deparar-se com o inimigo que lhe pode roubar tanto… e tudo.
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As guerras são assim.… sejam elas onde foram… sejam elas de que natureza forem…
As guerras são sempre sinónimo de medo… de incerteza…
Mas uma guerra não dura para sempre e, apesar de não saber nada da Alice, espero que ela tenha encontrado a família.
E agora, a “nossa” guerra também é assim.… um dia vai passar.
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Vai deixar as marcas que tem que deixar, como qualquer guerra.
Mas vai passar e, ainda que neste momento, não sejamos capazes de tirar aprendizagens, creio que no futuro vamos olhar para esta fase com outros olhos.
Pelo menos é o expectável… se passarmos por esta fase difusa, complexa e assustadora sem aprendermos nada…
Então nem para presa do leão servimos…
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⬇️CONTINUA⬇️
Palavras em tempo de pandemia #3 | É esse AMOR qu Palavras em tempo de pandemia #3 | É esse AMOR que nos vai salvar |
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Itália foi talvez um dos países que mais cidades visitei (a seguir a Portugal).
É também um dos países que mais gosto.
Aliás, há poucas coisas que não goste em Itália.
Até o mau feitio (de alguns) italianos tem a sua graça, dentro do contexto deles!
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Podia contar aqui sobre o dia que me apaixonei por Veneza.
Ou o quão me identifico com Milão.
E Nápoles com aquelas ruas que me lembram sempre os filmes da Máfia…
Ou Génova… sei lá, tinha tanto para falar sobre Itália, mas vou escolher Roma.
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Roma não me conquistou ao primeiro encontro. Voltei.
Fui voltando e fui-me encantando. Já lá fui várias vezes.
E a última vez que fui no fim de 2019, Roma continuava especial.
Nesta viagem vi o Papa. Assisti no Vaticano à missa dele.
Estava um dia lindo de sol.
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Todos esperávamos que Ele aparecesse à janela.
Apareceu, acenou e disse muitas coisas.
Falava em amor. Em paz. Em saúde.
Falava que tínhamos que derrubar muros para abraçar o próximo.
Falava em proximidade. Em união.
Pedia que déssemos as mãos.
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E todos os que estávamos naquela praça a ouvir, sentimos cada palavra.
Abraçámos os nossos com a certeza que a resposta para a dor, será sempre o amor.
Hoje, e esmiuçando de forma literal o discurso do Papa Francisco não faria sentido.
Numa fase que os abraços podem ser armas, não se pode falar em proximidade.
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Mas há uma coisa que se mantém sempre.
O AMOR. E é esse amor que nos vai salvar.
Sei que nunca mais vou encontrar Itália como tantas vezes a vi, mas acredito que o AMOR os vai salvar.
A eles, a nós, a todos.
Palavras em tempo de pandemia #2 | O mundo vai vol Palavras em tempo de pandemia #2 | O mundo vai voltar a alinhar-se |
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A mesa mal dava para uma pessoa, mas estávamos quatro lá sentados.
Dois casais. Duas gerações distanciadas por várias décadas.
Nós portugueses. Eles japoneses.
Não nos conhecíamos, mas era inevitável o contacto… quer físico, por batermos com joelhos, braços… como pelo olhar e sorriso meio envergonhado.
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Eu, fascinada (e muito curiosa) sempre que podia mandava o olhar para lá e, entre dentes, comentava os actos de fofura que trocavam entre eles.
E assim seguia o pequeno-almoço, eles em japonês, nós em português.
Até que… de repente o senhor tenta abordar-me e eu só pensava na pena que tinha de não falar japonês…
Mas não me acanhei e tentei o inglês porque estava desejosa de falar com eles.
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Eles eram indescritivelmente queridos. Baixinhos, velhinhos, simpáticos, educados, arranjadinhos… japoneses de gema!
E quando o diálogo começa…
“Desculpe. São de Portugal?”
Como assim o senhor japonês está a falar português?!
Por momentos achei que tinha entendido mal…
E fiquei estupefacta e começou uma conversa…
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Ele tinha 87 anos, a esposa 85. Ele tinha sido professor universitário, para além de várias coisas, participou em conferências na Universidade de Coimbra e, por se ter apaixonado por Portugal e pela nossa história, decidiu aprender português em “regime auto-didacta”.
Mas ele não falava um português mal-amanhado.
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Ele expressava-se com muita calma, mas falava um português muito correcto, um discurso muito bem alinhado e um vocabulário, que não obstante sair por vezes a conta gotas, era absolutamente irrepreensível. Não estou a exagerar.
Saíram-lhe da boca advérbios de modo, como um “nomeadamente”
Ele ia falando sobre o nosso país, fascinado pelos nossos azulejos e monumentos, falando na bravura do nosso povo que descobriu tanto deste Mundo.
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A esposa olhava-o com admiração (mesmo entendendo menos a língua) e eu só pensava no quão surpreendente e surreal estava a ser aquele momento e já com medo que as torradas acabassem e com elas este encontro.
Estávamos na Suécia, um país que adoro, sentados com um casal japonês, curiosamente, um dos povos que mais me fascinou conhecer.
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⬇️CONTINUA ⬇️
Palavras em tempo de pandemia #1 | Tudo vai passar Palavras em tempo de pandemia #1 | Tudo vai passar. Mas nunca mais seremos os mesmos |
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Nesta altura, no ano passado, já tinha feito muitas viagens.
Tinha conhecido sítios que me abraçaram em cada esquina.
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Pessoas culturalmente diferentes de mim, mas que me ensinaram que o sorriso é aquele gesto universal que nunca falha.
Acabei o ano a olhar para o Muro das Lamentações, em Israel, e a sentir um medo incrível por algo que desconhecia.
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Estava a chover. Fiquei a olhar para aquele muro com o coração aflito. Chorei sozinha porque sentia um medo difícil de descrever. Ainda eu nem imaginava o que era sentir medo.
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Em voz alta nos altifalantes gritava uma língua que eu não conhecia. À minha volta pessoas de todos os credos e religiões.
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Quando vim embora, virei (sem saber que não podia) as costas ao muro, de repente senti uma mão no ombro…
Uma senhora que rezava em alto o Torá interrompeu a reza e disse-me aos gritos que não podia virar as costas… por respeito.
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Poucas semanas depois começou o vírus a instalar-se com toda a crueldade na China.
Para mim (talvez porque já lá estive) a China não fica do outro lado do Mundo.
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Sempre achei que a propagação do vírus seria uma realidade mundial. Triste, mas uma realidade.
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A minha quarentena começou em Janeiro, não por isso, mas por outras complicações de saúde.
Ainda se mantém e vai se manter enquanto o inimigo que decidiu varrer o Mundo cá andar.
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Nunca disse: isto é só uma gripe.
Nunca disse: isto é exagero.
Os meus médicos também não.
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Mas… sei que o processo (se é que há) passa por aceitar a realidade como ela é.
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Lembro-me de ser muito nova e de ler o diário de Anne Frank e ela dizer que um dia acordou e tudo mudou.
Aqui também. Um dia o Mundo acordou e tudo mudou.
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Sei bem qual o meu papel enquanto cidadã. Cumpro integralmente com tudo aquilo que me é proposto enquanto singular que actua em colectivo.
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Não peço a ninguém para fazer o mesmo, porque, apesar de eu ser uma “pessoa de risco”, todos nós somos. Os nossos também são. Vocês que estão a ler também são. Uns mais que outros, mas todos somos.
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Hoje escrevo talvez porque os meus textos sobre viagens neste momento ficam só para mim.
⬇️CONTINUA⬇️
📍COVID-19 | NÃO É ALTURA DE FALAR EM VIAGENS 📍COVID-19 | NÃO É ALTURA DE FALAR EM VIAGENS

O mundo tem vindo a “parar” desde que o surto do Coronavírus (COVID-19) começou a ser um problema muito sério.

Por esse motivo, não estamos a partilhar quaisquer conteúdos sobre viagens.

Estamos a fazer a nossa parte, a protegermo-nos, a cumprir com as indicações dadas por quem governa o nosso País.

Temos recebido mensagens sobre “viajar ou não” e outras do género, mas nós “somos apenas criadores de conteúdos”, deixamos esse tipo de “conselhos” e de posicionamento para quem o deve dar e todos os dias tem dado, como a DGS por exemplo, mas acima de tudo, contamos com o vosso bom senso.

A vossa decisão, pode ser a de todos, porque hoje, ninguém actua sozinho.
Uma má ou boa decisão de um ser individual, pode afectar negativa ou positivamente uma comunidade.

A única comparação que podemos fazer com o estado actual do nosso País e do Mundo com o nosso blog de viagens, é que estamos todos “no mesmo barco” e temos todos que remar na mesma direcção.

Dar as mãos, ser conscientes, cautelosos e prevenir que a situação se torne descontrolável e que posteriormente, seja ainda mais difícil de nos erguermos.

Vamos ter fé e esperança, vamos acreditar que somos fortes e unidos para conseguir driblar esta situação tão difícil.

Sem alarmismos excessivos, mas com toda a consciência e noção do estado actual da situação, pedimos apenas que se mantenham calmos, atentos, cautelosos e precavidos.

Não precisamos varrer as prateleiras dos supermercados, da mesma maneira que não precisamos de fingir que isto não está a acontecer.

Apelamos ao bom senso e desejamos que isto seja uma fase que passe rápido e que deixe poucos estragos.

Deixamos um “Até Já” e esperamos que brevemente voltemos a partilhar mais sítios bonitos! 🙏♥️ Para saberem informações verdadeiras e correctas sobre a fase que estamos a viver, ignorem as Fake News, não procurem saber números a cada 2 horas, esqueçam os áudios que circulam por aí… vejam somente notícias em sites fidedignos. @dgsaude @sns_pt 
Que Deus nos proteja! 🙏

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Lisboa 💙 . . . . . . #ateja#atejablog#atejapt#b Lisboa 💙
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⚡️PASSATEMPO ENCERRADO⚡️ Vencedor: Renato ⚡️PASSATEMPO ENCERRADO⚡️
Vencedor: Renato Gonçalves 
A Douro Acima, empresa que gere os autocarros @citysightseeing_pt juntou-se a nós para vos oferecer um BILHETE DUPLO para uma viagem em SINTRA com as seguintes características: 📍1 Voucher Duplo para as 2 linhas, durante 24h e tem validade de 1 ano.
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Condições do Passatempo:
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Para participar no passatempo apenas precisa de:
1) Seguir a @citysightseeing_pt CitySightseeingPortugal aqui no Instagram.
2) Seguir o @ateja.pt no Instagram.
3) Concluir esta frase:
"Quero muito ganhar porque..."
5) Identificar 2 pessoas nos comentários e partilhar este passatempo no Stories com o #citysightseeingportugal (guardar um print do Stories para confirmação).
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O vencedor (que cumprir todos os requisitos) será escolhido e contactado via mensagem pela Douro Acima (CitySightseeing Portugal) para envio do respectivo prémio.
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Data do Passatempo:
25 de Janeiro até 02 de Fevereiro.
O vencedor será contactado pela Douro Acima (CitySightseeing Portugal) nos dias seguintes ao término do passatempo.
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🍀BOA SORTE A TODOS! .
🎯 NO FACEBOOK DO ATÉ JÁ ESTÁ A DECORRER OUTRO PASSATEMPO COM A CITYSIGHTSEEING PORTUGAL PARA UMA VIAGEM EM LISBOA, PODEM CONCORRER EM AMBOS!
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